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publicado em 17/11/2021

LUCIANO GUEDES: O PRESIDENTE POLITIQUEIRO DO CONTER

Entidade parasita está destruindo a radiologia
O SINTTARESP sempre se posiciona em favor dos trabalhadores da radiologia e é contrário a pessoas que utilizam a profissão para seus próprios impulsos políticos. E o Sindicato nunca terá medo ou se curvará por temer processos éticos movidos por pessoas e entidades politiqueiras.

Luciano Guedes, presidente do CONTER (que é uma entidade que não presta nenhum serviço de qualidade para a radiologia) está contribuindo para a extinção cada vez mais acelerada da profissão. Vê toda a situação caótica no CRTR-SP e não faz ABSOLUTAMENTE NADA!

Os serviços dos Conselhos Regionais estão péssimos e cada vez piores. Isso tudo ocorre, entre outros fatores, por conta de intervenções autorizadas por Luciano Guedes, em que nomeiam os próprios presidentes interinos. Uma verdadeira IMORALIDADE na radiologia.

A quem favorece toda essa politicagem? A quem servem os dirigentes do CONTER, esta entidade parasitária e sanguessuga?

A entidade não oferece um serviço público digno e não merece receber os impostos cobrados. Se não recebessem impostos estava fadada à falência e ao ostracismo da radiologia. O CONTER é uma entidade que cobra impostos e não oferece o que se propõe, funciona como um parasita, minando a radiologia até sua extinção.

Luciano Guedes e o CONTER mentem a todo o momento para os profissionais da radiologia e se aproveitam destes, que veem a situação piorar a cada ano, com cada vez mais invasores na profissão.

O CONTER É UMA ENTIDADE PARASITA, que suga os recursos da radiologia em detrimento de politicagem e da deterioração dos serviços prestados à categoria. Se nada mudar, a profissão caminhará a passos largos rumo à extinção!

Até quando Luciano Guedes continuará enganando a categoria com intervenções “para inglês ver”? Uma intervenção atrás da outra em vários Conselhos Regionais e nada se resolve.

Até quando insistirão em defender o SISTEMA ATROFIADO CONTER-CRTR?

A radiologia está comandada por traidores, que perseguem os trabalhadores. Não combatem o exercício ilegal da profissão e ainda tentam punir e constranger aos que denunciam e tentam fazer algo a respeito. 

O sistema CONTER-CRTR não combate os invasores da radiologia, portanto, é inútil.

O SINTTARESP jamais deixará de denunciar pessoas e entidades que prejudicam a radiologia e não temerá nenhum tipo de processo ético. Sindicatos não estão debaixo de nenhum desmando que a entidade faça, e é de função das entidades sindicais defender os trabalhadores de PARASITAS, MENTIROSOS E APROVEITADORES.

Confira ao final do texto a fundamentação jurídica em que mostra que o SINTTARESP NÃO ESTÁ DEBAIXO de processos éticos do CONTER.


Fundamentação Jurídica:

O Conselho Regional de Técnicos em Radiologia, bem como o Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia, são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei e pertencem a Administração Pública Indireta. Possuem como função zelar pela qualidade dos serviços profissionais prestados pela categoria e o cumprimento da legislação pertinente.

Mas esse poder de polícia não é ilimitado, muito pelo contrário, se restringe a tão somente ao exercício profissional das técnicas radiológicas. Logo, qualquer interferência do CRTR (ou do CONTER) fere de morte a Liberdade Sindical. Afinal temos um Estado colocando impedimento e limitações a luta de classes e a livre manifestação da categoria representada. O art. 8º, I da Constituição Federal estabelece: “ I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical”.

Assim sendo, qualquer deliberação no sentido de impedir ou responsabilizar o Sindicato ou seu Diretor por parte do sistema CRTR/CONTER é patente interferência da organização sindical. Também se distancia do poder de polícia que se limita em fiscalizar o tecnólogo, técnico e auxiliar em radiologia no exercício da sua função.

Manter o entendimento da possibilidade da ultra atividade do Conselho de Classe a qualquer ato da vida civil é atentar contra os elementos do ato administrativo, com especial ênfase a: legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência, Razoabilidade e Proporcionalidade. Não é razoável que algum órgão da administração tenha controle sobre a vida e atividade de qualquer pessoa – foge ao bom senso, da prudência dos atos e do aceitável que a Administração Pública realize atos fascistoides contra seus administrados. Nesse caso, o CONTER contra os Diretores da Entidade Sindical em face de publicações e quando da defesa dos interesses da categoria.

Se revela verdadeira censura a responsabilização de matérias que desagradem a Diretoria do CONTER, afinal, a todos reside o direito de realizar críticas, até mesmo severas, contra aqueles que estão diante da condução do aparato estatal. Qualquer forma de coação será entendida como ato de improbidade administrativa e adotaremos todas as medidas administrativas e judiciais para manter a liberdade do Sindicato de exercer sua função pública.

O ataque governamental (representado pelo CONTER) à liberdade de imprensa, pensamento e de opinião é um ataque à liberdade humana geral. A censura não é uma lei que regulamenta a liberdade de imprensa, com diretivas claras, direitos e sanções, é na verdade a responsabilização encarregada ao bel prazer do censor: “a censura mata o espírito público”. Por isso é necessária a liberdade geral e não apenas para o governo e seus parceiros, coligados e funcionários devotados.

A Liberdade de Imprensa é uma ferramenta de auxílio para formulação teórico-social do povo, que aborda problemas sócio-materiais, as lutas materiais, possibilitando converte-las em lutas intelectuais gerais.

A imprensa livre é o olhar onipotente do povo, a confiança personalizada do povo nele mesmo, o vínculo articulado que une o indivíduo ao Estado e ao Mundo, a cultura incorporada que transforma lutas materiais em lutas intelectuais, e idealiza suas formas brutas. É a franca confissão do povo a si mesmo, e sabemos que o poder da confissão é o de redimir. A imprensa livre é o espelho intelectual no qual o povo se vê, e a visão de si mesmo é a primeira condição da sabedoria. É a mente do Estado que pode ser vendida em cada rancho, mais barata que gás natural. É universal, onipresente, onisciente. É o mundo ideal que flui constantemente do real e transborda dele cada vez mais rico e animado.

Não iremos nos calar,
Não iremos recuar,
Não seremos oprimidos,
Não passarão!
 
 

SINDICALIZE-SE, JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!

Secretário de Imprensa
Georges Ken Norton de Oliveira

 
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