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publicado em 21/06/2013

BIOMÉDICOS ‘INVADEM’ A RADIOLOGIA E SINTARESP IRÁ COMBATER SEM OMISSÃO E CORRUPÇÃO

Biomédicos ‘invade’ a radiologia infringindo a lei, ultrapassando às 24 horas semanais na radiação ionizante

Os biomédios estão invadindo a área de atuação profissional dos técnicos em radiologia, trabalhando 36 horas semanais com um salário inferior a dos técnicos, prejudicando assim a categoria.

Segundo a Lei n° 6.684 de 03/09/1979 o Art.5° parágrafo II o Biomédico pode realizar serviços de radiografia excluída à interpretação e o parágrafo III pode atuar sob a supervisão médica em serviços de hemoterapia, radioagnóstico e de outros para quais esteja legalmente habilitado.

Ocorre que neste caso há exposição na radiação ionizante sendo potencialmente prejudicial à saúde, razão pela qual foi determinada uma carga horária de trabalho diferenciada, máxima de 24 horas semanais, além do recebimento de adicional de insalubridade.

Ou seja, para atuar efetivamente na área de radiologia executando as atividades que o técnico ou tecnólogo realiza é necessário ter especialização na área e, sobretudo o mais importante, não ultrapassar 24 horas na radiação ionizante.

A grade curricular do curso de Biomedicina aprovado pelo MEC é voltada para atuação em laboratórios de análises clínicas, radiológicas e pesquisas. Diferente dos técnicos e tecnólogos que tem sua formação voltada inteiramente para a radiologia propriamente dita com cerca de 1.200 horas para técnicos e 2.400 horas para os tecnólogos.

Nesse contexto, a partir da regulamentação da profissão do técnico e tecnólogo de radiologia não se pode conceber que outro profissional atue no manuseio dos equipamentos, na medida em que não garantida por lei a proteção dos mesmos, como a jornada reduzida de trabalho.
Além disso, os profissionais da radiologia possui formação em proteção radiológica resguardando a saúde de uma forma ampla, preservando a sociedade dos malefícios causados pela empregabilidade radiação ionizante.

O presidente do Sintaresp junto aos seus diretores esteve no CRTR para discutir esse assunto tão polêmico na área da saúde, porém não obtivemos o resultado esperado junto ao Conselho, que se declarou impossibilitado de achar soluções para o devido problema. O Sintaresp não ficará de braços cruzados, pois a luta está apenas começando.
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